Por meio dessa dinâmica, a cena ensina que papéis como “papai” e “menino” não estão vinculados à aparência física ou às expressões típicas de gênero. Em vez disso, eles destacam como energia e intenção definem poder, cuidado e conexão. O público é convidado a explorar como relacionamentos autênticos podem quebrar estereótipos, permitindo que todos entrem em sua própria versão de autoridade e vulnerabilidade, independentemente das aparências externas.
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