O vigia e eu arregaçamos o putinho

Minha cidadezinha nessa época do ano sempre foi um tédio. Ela ficava praticamente vazia com todo mundo viajando nas férias de verão. A maioria dos meus amigos fazia isso, ou então arranjavam programações melhores e eu sempre acabava ficando em casa. Okay, teve umas duas vezes em que minha família foi para a praia, mas esse ano não foi o caso.

Eu estava jogado na frente da TV, deitado no chão, com o ventilador apontado para mim. Tédio total… A ideia de me masturbar me ocorreu, já que não tinha nada melhor pra fazer. Mas já tinha batido minha cota de punhetas nos últimos dias vendo pornô e nem tava mais afim.

Resolvi dar uma saída. Quem sabe eu desse sorte de encontrar mais alguém pra jogar bola comigo na quadra? Na pior das hipóteses pelo menos daria uma volta e não ficaria o tempo todo trancado em casa. Talvez na volta até comprasse um sorvete. O calor estava forte, tanto que resolvi sair sem camisa mesmo. Fui apenas de bermuda e tênis.

A quadra que estava indo era a da minha antiga escola. Estudei na maior escola pública da nossa pequena cidade e eles deixam o acesso pela rua à quadra de esportes aberto, inclusive aos fins de semana. A ideia era realmente ser um espaço aberto à comunidade. Por isso vira e mexe tinha uma partida de futebol ou vôlei com a molecada por lá. E não só a molecada! Toda quinta à noite rolava pelada dos adultos. Eu gostava de ir de vez em quando com meus amigos pra passar o tempo. E era melhor ainda quando, após esses jogos da noite, rolava uma putaria daora no vestiário. Tudo no maior sigilo, é claro. Dependia de não ter tanta gente circulando por lá na hora. Sempre que rolava era bom demais. Eu mesmo já recebi algumas mamadas por lá. Só de lembrar disso meu pau deu uma pulsada.

Chegando lá, o portão estava encostado. De longe, parecia até que estava fechado. Empurrei o portão e fui entrando. A quadra estava vazia… Aliás, parecia que o lugar todo estava vazio. Nem o Seu Valdir, o vigia que geralmente ficava por lá, estava à vista, o que era estranho. Se o Seu Valdir não estava, como o portão não estava trancado? “Vai ver ele foi ao banheiro, sei lá…”, pensei.

Resolvi ir até uma torneira que fica atrás do vestiário pra beber e jogar uma água na cabeça, devido ao calor. Estava agachado, prestes a abrir a torneira quando escuto algo. O som parecia estar vindo de dentro do vestiário, vazando pelo basculante. Levantei e me aproximei para ouvir melhor.

“Caralho, que delícia de cuzinho!”

“Ai ai ai…”

“Pode gemer à vontade, moleque! Só tem a gente aqui!”

Eram vozes masculinas. Na hora eu saquei que tava rolando uma foda gostosa no vestiário! Que sorte! Infelizmente a janela era alta e eu não conseguia bisbilhotar pra saber se eu conhecia os putos. Resolvi ver se eu conseguia entrar na sacanagem.

Dei a volta, entrei na quadra de novo e devagarzinho, sem fazer barulho, fui me aproximando do acesso ao vestiário. Quando entrei, fui me esgueirando até ter a visão dos bancos perto dos chuveiros. Lá estava um carinha meio loirinho, de quatro, totalmente entregue, sendo enrabado por ninguém mais ninguém menos que Seu Valdir, o vigia. Eu fiquei surpreso, porque não imaginava que o coroa participava das putarias. Ele fodia com vontade o cú do carinha, que não me era estranho. Eu já tinha visto ele pela quadra em dias de jogos, mas nunca tinha tido contato com ele até então.

Aquela cena estava um tesão. Botei meu pau pra fora e comecei a bater uma enquanto tomava coragem de chegar junto, o que não demorou muito. Com meu pau em riste, fui chegando devagarzinho e falei:

“Ô de casa!”

Os dois levaram um susto e pararam a foda. Seu Valdir me olhou surpreso, mas logo que viu que eu estava com o pauzão pra fora, relaxou, pois sacou minhas intenções.

“Que susto, Paulinho! Haha!”

“Foi mal, Seu Valdir. Tentei chegar o mais suave possível, mas não tinha como não levar susto né? Haha. Tô vendo que o senhor tá bem concentrado aí.”, disse já dando uma conferida no passivo.

“Tava mesmo. O Vitinho veio procurar rola aqui na quadra e encontrou. Eu é que não ia negar um cuzinho desses, ainda mais num dia como esse. Vocês foram os únicos que apareceram por aqui nesses dias. Pessoal todo viaja nessa época, né Vitinho?”

O passivo respondeu, ainda com a rola do Seu Valdir enterrada no rabo: “Verdade. O tédio em casa tava grande. Tão grande quanto o fogo no meu rabinho hoje. Hehe.”

Aproveitei a deixa: “Prazer, Vitinho. Eu sou o Paulo, mas geral me chama de Paulinho.”

“Tô sabendo. De vez em quando reparo em você jogando bola com teus amigos aqui na quadra. Rsrs. Muito prazer, sou João Vítor. Mas me chamam de Vitinho, também no diminutivo.”

“Prazer é todo meu, ainda mais de te ver assim… Tem espaço pra mais um nessa brincadeira?”

“Meu cú tá sendo usado, mas a boca não! Haha!”, todos rimos com essa frase do Vitinho.

“Chega junto, garoto!”, Seu Valdir me convidou.

“Vem, deixa eu te chupar”, me pediu Vitinho.

“Toma, engole tudo, putinho”, disse já enfiando minha jeba na boca do garotão. Ele não se fez de rogado e chupou com desejo, engolindo quase tudo. Caralho! Tava muito bom! Seu Valdir o segurava pela cintura e mandava ver no cuzinho. Era uma delícia de se assistir e me deixava ainda mais excitado. Só que isso limitava os movimentos que o Vitinho podia fazer enquanto mamava. Resolvi isso segurando a cabeça dele e metendo em sua boca.

Vitinho chegava a engasgar na minha rola. A saliva grossa transbordava e escorria pelo queixo. Decidi pegar pesado e forcei meu pau na sua goela, fazendo uma garganta profunda. Deixei ali até ele começar a ficar vermelho. Quando liberei, Vitinho, lacrimejando, disse:

“Ah… Que delícia de rola. Que delícia a rola de vocês dois!”

“Tá gostando de levar rola né, seu safadinho. O que você não pede com essa carinha de anjo que o Seu Valdir aqui não faz, hein?”, disse Seu Valdir.

“Isso, fode meu cuzinho, vai. Esperei tanto por isso e finalmente tô levando rola sua.”

“Sabe quantas punhetas já bati lembrando das suas mamadas, moleque?”, disse o vigia sem parar de socar um segundo sequer.

“E você”, disse Vitinho se virando para mim. “Fico cheio de tesão te vendo jogar bola com teus amigos.”

“Ah, é? Meu admiradorzinho secreto. Vai provar minha rola de todas as formas hoje.”

“Isso! Me dá chá de rola! Aaahhh…”, gemeu Vitinho bem na hora que Seu Valdir deu uma estocada mais forte.

“Vou dar sim e se você se comportar, quem sabe te apresento pros meus amigos.”

O garoto nem respondeu direito. Estava em outro mundo. Mas seus gemidos me soaram uma aprovação ao ouvir minha proposta.

“Quer meter, Paulinho?”, ofereceu Seu Valdir.

“Agora!”, disse já me posicionando. Vitinho empinou bem seu rabo, que a essa altura já estava bem abertinho. Mas minha rola era mais grossa que a do Valdir, então ele perderia umas preguinhas a mais. Heheh!

Fui colocando devagarzinho, mas sem dó. A cada centímetro que entrava, Vitinho gemia mais e mais. E a coisa só aumentou quando comecei as estocadas pra valer. Porra, que cuzinho macio o desse garoto! Eu estava perdendo muito em não ter comido ele antes. Antes tarde do que nunca, né? Heheh.

Seu Valdir calou os gemidos de Vitinho metendo a rola na boca dele, socando como se fosse uma bucetinha. O coroa revirava os olhos de prazer e eu me deliciava naquela cuceta. Às vezes aumentava o ritmo, mas às vezes eu tirava quase tudo, deixando apenas a cabeça pra dentro, e depois metia tudo de novo.

“Caralho, que raba!”, exclamei.

Fodi aquele buraquinho mais um pouco, até que dei a ideia: “Vamos revezar, Seu Valdir?”

O vigia veio sedento. Eu tirei meu pau e ele meteu o dele. Depois ele tirou o dele e eu meti o meu. Fizemos isso algumas vezes e Vitinho parecia estar adorando:

“Ah! AH! Isso, meus machos, acabem comigo!”

“Ama dar o cú, esse putinho hein?”, eu disse.

“E como! Agora vou querer toda vez!”, respondeu Valdir.

“Quero leitinho na boca!”, pediu Vitinho. Seu Valdir e eu nos olhamos, e sorridentes fomos pro rosto de Vitinho. Eu comecei dando meu pau para ele chupar, coisa que ele fez com maestria. Ele caprichou e brincou com minhas bolas enquanto se masturbava, até que anunciei:

“Prepara, que eu vou te dar leitinho, seu puto! Aaaahhh!”

Meu jatos saíram aos montes na boca de Vitinho, que ao mesmo tempo que engolia tudo, despejava sua própria porra no banco em que estava. O cara havia gozado comigo. Eu ainda meti um pouquinho mais na boca dele mesmo depois de ter gozado. Em seguida, passei a vez pro Seu Valdir.

Vitinho engoliu a rola dele com o mesmo desejo que engoliu a minha e o mamou com gosto. Seu Valdir, que estava quase lá após passar esse tempo todo nos assistindo e se masturbando, anunciou: “Vou gozar!”

Vitinho não deixou cair uma única gota. Engoliu tudo e deixou o caralho do vigia molhadinho apenas de saliva.

Após essa foda deliciosa, Vitinho e eu resolvemos ir embora. Seu Valdir sabia que podia contar com a nossa discrição, assim como nós podíamos contar com a dele. O acordo entre machos que sabem curtir juntos sem dramas desnecessários é bom demais. Na saída perguntei se Vitinho queria repetir a dose só comigo no dia seguinte, o que ele aceitou prontamente. Pelo jeito, se tinha algo que meu restinho de férias não seria monótono.

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Mais um conto pra vocês, pessoal! Não esqueçam de avaliar, por favor! A gente se fala nos comentários! Muito obrigado pela leitura e um abraço!

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